Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Rev. APS ; 25(Supl. 2): 182-200, 16/08/2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1393287

ABSTRACT

Romper com o modelo biomédico é necessário, e o ponto inicial pode vir com a compreensão da narrativa do usuário ou da usuária. Este estudo buscou avaliar a compreensão de estudantes de medicina das narrativas de adoecimento, utilizando a entrevista McGillIllness Narrative Interview (MINI). Trata-se de estudo exploratório, descritivo e qualitativo, realizado durante cinco semanas com 11 estudantes do quinto ano de uma universidade privada, no internato de Medicina de Família e Comunidade, que prestavam atendimento a 29 pessoas usuárias de unidades de saúde. Por meio de encontros individuais on-line, foram levantadas questões sobre essa experiência. Os relatos foram inseridos em núcleos argumentais, o que possibilitou o estabelecimento de relações com o referencial teórico da Medicina Narrativa, da Antropologia Médica e da Clínica Ampliada. Para os alunos e alunas houve uma nova experiência de entrevista clínica, uma valorização da narrativa e o desejo de incorporar uma abordagem mais ampliada à sua prática, embora não contemplem incorporar o MINI na sua forma integral, atribuindo a isso dificuldades na rotina médica. Acreditamos que o MINI pode colaborar com a aquisição de competências interpretativa e narrativa em estudantes, embora o ensino esteja ainda, emparte, vinculado ao modelo biomédico.


It is essential to break with the biomedical model. The starting point for that can come from the understanding of patients' narratives. This study sought to evaluate medical students' comprehension of illness narratives using the McGill Illness Narrative Interview (MINI). This is an exploratory, descriptive, and qualitative study, carried out with 11 fifth-year students at a private university in the internship of Family and Community Medicine, for five weeks, involving the care of 29 patients in health units. Through individual online meetings, questions were raised about the experience.The reports were inserted into categories, which allowed us to establish relationships among the theoretical referential elements of Narrative Medicine, Medical Anthropology, and Expanded Clinic. It was a new experience of clinical interviews for the students, with a new appreciation of narratives and a desire to incorporate a more extended approach to their practice, although they do not contemplate incorporating the MINI in its full form due to difficulties in the physician's routine. We believe that MINI can collaborate with the acquisition of interpretative and narrative competence in students, although teaching is still partly linked to the biomedical model.


Subject(s)
Humans , Students, Medical , Narrative Medicine , Internship and Residency , Medical History Taking/methods , Qualitative Research
2.
Rev. bras. educ. méd ; 45(2): e064, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1288294

ABSTRACT

Abstract: Introduction: The way information is transmitted is of crucial importance in the doctor-patient relationship, as good communication reduces complaints about inadequate practices and patient concerns and improves treatment adherence and health recovery. However, patient dissatisfaction on this subject is not unusual. Objectives: The objective of this work was to evaluate the perception of patients admitted to a Hospital Complex about the communication of clinical doctors and surgeons during the hospitalization period. Method: Cross-sectional, descriptive, analytical inquiry study, with the application of a questionnaire with questions about physicians' general communication. The instrument was built by the researchers and was answered by 120 adult patients. The sample was defined by convenience and stratified by medical and surgical clinic. Frequency and statistical analyses were performed on the obtained results. Results: Of 120 patients, 53.33%(n=64) were admitted to the Surgical Clinic and 46.67%(n=56) to the Medical Clinic. Of this total, 57.5%(n=69) had high school to college/university education. Patients reported more negative than positive responses to the following questions: information about the side effects of medications (66%), advice on post-surgical procedures (68.75%) and information on health promotion and prevention in the hospital environment (63.33%). The surgical clinic had significantly lower proportions of positive responses for: The doctor said their name (p <0.01; crude OR: 0.33; 95% CI 0.15-0.76); The patient was informed about how their treatment would be conducted (p=0.02; crude OR: 0.38; 95% CI 0.17-0.87); and the patient was informed about the need to undergo tests (p=0.02; crude OR 0.40; 95% CI 0.18-0.90), which remained significant after adjustment for certain confounding factors. There were no significant differences regarding the other questions. When analyzing the question: "What grade would you give to the doctor's general communication?" a significantly higher value (p=0.007) was given to the Medical Clinic (average 4.46±0.76) when compared to the Surgical Clinic (average 4±1.19). Conclusion: The doctor-patient communication showed significant deficits. Therefore, it is necessary for medical schools to offer students the development of this competence. Additionally, for an adequate generalization of the obtained results, new studies need to be carried out at different levels of medical care.


Resumo: Introdução: A maneira de transmitir informações é essencial na relação médico-paciente, pois a boa comunicação reduz queixas por práticas inadequadas e preocupações dos pacientes, e melhora a adesão aos tratamentos e a recuperação da saúde. Porém, não são raras as insatisfações dos pacientes sobre esse assunto. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a percepção dos pacientes internados em um complexo hospitalar sobre a comunicação de médicos clínicos e cirurgiões durante o período de internação. Método: Trata-se de estudo transversal, descritivo e analítico, do tipo inquérito, com aplicação de um questionário com perguntas sobre a comunicação geral do médico. O instrumento foi construído pelos pesquisadores e respondido por 120 pacientes adultos. A amostra foi definida por conveniência, estratificada por clínica médica e cirúrgica. Realizaram-se análises de frequência e estatística dos resultados encontrados. Resultados: Dos 120 pacientes, 53,33% (n = 64) foram internados na clínica cirúrgica e 46,67% (n = 56) na clínica médica. Desse total, 57,5% (n = 69) tinham escolaridade que variava de ensino médio a superior. Os pacientes relataram respostas mais negativas do que positivas em questões referentes a: informações sobre os efeitos colaterais dos medicamentos (66%), orientações de procedimentos pós-cirúrgicos (68,75%) e informações sobre promoção e prevenção da saúde no ambiente hospitalar (63,33%). A clínica cirúrgica teve proporções de respostas positivas significativamente menores para: "O médico disse o nome dele" (p < 0,01; OR bruta 0,33; IC95% 0,15-0,76); "O paciente foi informado sobre como será seu tratamento" (p = 0,02; OR bruta 0,38; IC95% 0,17-0,87); e "O paciente foi informado sobre a necessidade de realizar exames" (p = 0,02; OR bruta 0,40; IC95% 0,18-0,90), que se mantiveram significativas após o ajuste por determinados fatores intervenientes. Não se observaram diferenças significativas para as demais questões. Na análise da questão "Que nota você daria para a comunicação geral do médico? ", verificou-se valor significativamente maior (p = 0,007) para a clínica médica (média 4,46 ± 0,76) quando comparada à clínica cirúrgica (média 4 ± 1,19). Conclusão: A comunicação médico-paciente apresentou déficits significativos. Por isso, é necessário que as escolas médicas ofereçam para os discentes o desenvolvimento dessa competência. Além disso, para uma generalização adequada dos resultados encontrados, novos estudos precisam ser realizados em níveis diferentes do cuidado médico.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Physician-Patient Relations , Communication , Interpersonal Relations , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Education, Medical , General Practitioners , Surgeons , Hospitals, University
3.
Oncología (Guayaquil) ; 29(3): 199-209, 31 de diciembre del 2019.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1140833

ABSTRACT

Propósito de la revisión: el objetivo de la revisión es delinear el rol dela Comunicación en la relación Médico-Paciente-Familia.Buscamos reportes endonde se incluyeala familia en la relación de cuidadores de pacientes enfocados en el área oncológica de cuidados paliativos. Recientes hallazgos:La verdad es uno de los agentes terapéuticos más potentes disponibles.El objetivo de la comunicación es: Disminuir la incertidumbre, por dolorosa que sea la información solicitada.La informacióny entrevista al paciente oncológico debe ser preparada con anterioridad tomando en cuenta un Formato el más usado es el protocolo "COMFORT"por sus siglas en inglés. Extracto: Dentro de cualquier ámbito de trabajo que concierne a los profesionales de la salud, pero muy especialmente en el de los Cuidados Paliativos, la comunicación se constituye como uno de los elementos terapéuticos fundamentales en la intervención médica y psicológica. La manera de transmitir malas noticias y el manejo del impacto emocional que esto puede ocasionar, el acompañamiento profesional necesario en las distintas fases de la enfermedad, o la fundamental coordinación y manejo de situaciones difíciles por parte de los profesionales sanitarios son sólo algunos de los aspectos importantes en la calidad, eficacia y eficiencia del abordajeintegral en Cuidados Paliativos Esta revisión tiene por objetivo estudiar la bibliografía existente y hacer un análisis en relación con la comunicación con la familia y con el paciente en cuidados paliativos


Purpose of the review: the objective of thisreview is to delineate the role of Communication in the Doctor-Patient-Family relationship. We seek reports where the family is included in the relationship of caregivers of patients focused on the oncology area of palliative care. Recent Findings: The Truth is one of the most powerful therapeutic agents available. The goal of communication is: Reduce uncertainty, no matter how painful the information requested. The information and interview to the oncology patient must be prepared in advance, taking into account the most used format is the "COMFORT" protocol for its acronym in English. Extract: Within any field of work that concerns health professionals, but especially in that of Palliative Care, communication is constituted as one of the fundamental therapeutic elements in medical and psychological intervention. The way of transmitting bad news and the management of the emotional impact that this can cause, the necessary professional support in the different phases of the disease, orthe fundamental coordination and management of difficult situations by health professionals are just some of the aspects important in the quality, efficacy and efficiency of the comprehensive approach in Palliative Care This review aims to study the existing bibliography and make an analysis in relation to communication with the family and with the patient in palliative care


Subject(s)
Humans , Palliative Care , Physician-Patient Relations , Communication , Hospice Care
4.
Rev. bras. educ. méd ; 40(4): 669-677, out.-dez. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-843574

ABSTRACT

RESUMO No início da graduação, a compreensão sobre saúde e doença do aluno depende de seus conhecimentos e experiências prévias, bem como do grau de contato com a prática médica e a realidade que envolve esse tema. Neste estudo, pretende-se compreender qual é a visão de saúde e doença que permeia a mente dos futuros médicos e traçar que relações são estabelecidas entre a noção de saúde e doença com as experiências pessoais e profissionais do aluno ao longo da graduação. Foi realizado um estudo qualitativo, utilizando-se um questionário psicossocial e entrevista semiestruturada com alunos do primeiro, terceiro e sexto ano de um mesmo ano letivo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp-EPM). O material foi submetido à análise de conteúdo. As experiências e características pessoais de cada participante, assim como as experiências curriculares e extracurriculares e o currículo oculto influenciam tanto a visão que possuem de saúde e doença quanto a escolha profissional. Nota-se certo esfriamento na relação médico-paciente e uma postura de maior desconfiança em relação aos pacientes ao longo da graduação. Os alunos têm o conhecimento de uma visão mais global e humana dos pacientes, mas não conseguem colocá-la em prática. Observa-se que essa problemática está vinculada ao fato de terem dificuldade de entrar em contato com os aspectos emocionais despertados na relação médico-paciente.


ABSTRACT Medical students’ views on health and illness in the early stages of their degree course depend on their knowledge and past experiences as well as the amount of contact with medical practice and the reality surrounding this issue. The aim of this study was to understand the view of health and illness in the minds of future doctors and to delineate the relationships established between the notion of health and illness, the school curriculum, personal experiences, and the social and professional students’ trajectory throughout the course. A qualitative study was conducted, with a psychosocial questionnaire and semi-structured interviews used on students in the first, third, and sixth year at the Federal University of São Paulo (Unifesp-EPM) in 2008. The material was subjected to content analysis, identifying the experiences and personal characteristics of each participant, as well their curricular and extracurricular experiences, and determining how the hidden curriculum influences both their views on health and illness as well as their career choice. A certain coldness may be noted in the doctor-patient relationship, as well as a greater distrust of patients. Graduating students demonstrated a need to protect feelings aroused by their experiences of the medical course. It is clear that students are aware of a more global and human view of their patients, however, it seems that they know this merely cognitively and are emotionally unable to put it into practice. This issue may be linked to the fact that they experience difficulties dealing with the emotional aspects of the doctor-patient relationship.

5.
Horiz. méd. (Impresa) ; 16(4): 39-47, oct.-dic. 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-989882

ABSTRACT

Objetivo: El objetivo del estudio fue determinar los factores asociados a la percepción de problemas presentados en la consulta médica en cuatro ciudades del Perú. Material y métodos: Estudio multicéntrico, analítico y transversal, realizado entre mayo-junio del 2015, en sedes hospitalarios de cuatro ciudades peruanas (Lima, Ucayali, Piura e Ica). Se utilizó la escala PREMEPA para medir las características de la consulta médica, además, se consignó los datos del médico. El análisis estadístico buscó asociaciones y valores p, mediante los modelos lineales generalizados. Resultados: Fueron 804 encuestados, el 57% fueron mujeres (459), la edad promedio fue 45 años (rango de 26-59). Lima fue la ciudad con mayor frecuencia de problemas presentados durante la consulta externa (35%). En el análisis multivariado, disminuyó la frecuencia de problemas presentados durante la consulta externa una mejor atención (RPa: 0,7; IC95%: 0,63,09), trato (RPa: 0,5; IC95%: 0,4-0,6) y explicación por parte de los médicos tratantes (RPa: 0,7; IC95%: 0,6-0,8), ajustado por el sexo del médico, la especialidad y el tener algún antecedente de problemas con un médico. Conclusiones: Se encontró que ciertas características del trato del médico durante la consulta pueden generar la percepción de problemas por parte de los usuarios, por lo que esto debería ser tomado en cuenta para generar programas de capacitación y sensibilización de las distintas instituciones de salud.


Objetive: The aim of the study was to determine the factors associated with the perception of problems presented in medical consultation in four cities in Peru. Material and methods: Multicenter, analytic and transverse study, carried out between May and June 2015 in hospitals of four Peruvian cities (Lima, Ucayali, Piura and Ica). The PREMEPA scale was used to measure the characteristics of the medical consultation also medical data was recorded. Statistical analysis sought associations and p-values, through generalized linear models. Results: 804 people were surveyed. 57% were women (459); the average age was 45 years (range 26-59). Lima was the city with higher frequency of problems presented during external consultation (35%). In multivariate analysis, the frequency of problems presented during external consultation decreased with a better service (RPa: 0,7; IC95%: 0,6-3,09), better care (RPa: 0,5; IC95%: 0,4-0,6) and explanation from the treating physicians (RPA: 0.7; 95% CI: 0.6-0.8),adjusted whether the doctor was male or female, specialty and having a history of problems with a doctor. Conclusions: It was found that certain characteristics of doctor treatment during consultation can generate the perception of problems by users, so this should be taken into account to generate training and sensitization programs of the various health institutions.

6.
Pers. bioet ; 18(2): 184-193, jul.-dic. 2014.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-735033

ABSTRACT

Una medicina altamente tecnificada, con una certeza diagnóstica sin precedentes y con resultados bastante eficientes pero, a su vez, con una elevada tasa de desconfianza por parte de los usuarios, lo que da como resultado una medicina defensiva, es una realidad que se repite habitualmente en el ámbito sanitario. Al parecer, el poderío de la técnica sobre la vida ha dejado de lado lo eminentemente humano en el acto de curar, ocasionando una inevitable fractura en la esencia misma de la profesión. Frente a ello se plantea rehumanizar la relación clínica a través del uso de la empatía, para contribuir de este modo a la superación del excesivo positivismo en el que ha caído la medicina.


A high-tech medicine, with unprecedented diagnostic certainty and quite efficient outcomes but, at the same time, with a high level of distrust from the users, which results in a defensive medicine, is a reality that is often repeated in healthcare. Apparently, the power of technique over life has left aside the eminent humaneness in the act of healing, causing an inevitable split in the very essence of the profession. In the presence of this, the issue arises of re-humanizing the clinical relationship through the use of empathy, thus contributing to overcoming the excessive positivism in which medicine has fallen.


Uma medicina altamente tecnificada, com uma certeza diagnóstica sem precedentes e com resultados eficientes, mas, ao mesmo tempo, com uma elevada taxa de desconfiança por parte dos usuários, o que resulta numa medicina defensiva, é uma realidade que se repete habitualmente no âmbito sanitário. Ao que tudo indica, o poder da técnica sobre a vida tem deixado de lado o eminentemente humano no ato de curar, o que tem ocasionado uma inevitável fratura na essência em si da profissão. Diante disso, propõe-se reumanizar a relação clínica por meio do uso da empatia, para contribuir, desse modo, para a superação do excessivo positivismo no qual a medicina tem caído.


Subject(s)
Humans , Physician-Patient Relations , Humans , Empathy , Ethics, Medical , Patient Care
7.
Trab. educ. saúde ; 10(1): 87-106, mar.-jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-618552

ABSTRACT

Tendo em vista as dimensões da humanização na atenção e formação do profissional de saúde, as reformas curriculares implantadas nacionalmente e a experiência de reestruturação do projeto pedagógico da faculdade em estudo, esta pesquisa objetivou analisar as percepções de discentes de medicina referentes às experiências que possibilitaram o desenvolvimento de conteúdos, habilidades e comportamentos voltados à humanização. Procedeuse a um estudo de caráter qualitativo, com base nas narrativas de vivências significativas de cuidado e acolhimento, de 63 estudantes do segundo e do quarto anos. A análise embasou-se no conteúdo simbólico das redações, enfocando aspectos pedagógicos, psicológicos e éticos. Buscou-se ampliar a diversidade de pontos de vista e valorizar as mensagens que demonstravam percepções, impressões e intuições. Constataram-se como marcantes, principalmente, as atividades práticas que acontecem em diferentes cenários, quando se propicia aos discentes o acompanhamento, a responsabilização e o contato com o sofrimento perante a doença e a morte. Por meio de modelos docentes e profissionais, ou na relação direta com pacientes e famílias, tais situações criam movimentos de perturbação e desassossegos que implicam possíveis sentidos à humanização.


Given the dimensions of humanization in both the care and in the training of health professionals, the curriculum reforms implemented nationally and the educational project restructuring experience at the school under review, this article sought to analyze the medical students' views regarding the experiences that enabled them to develop content, skills and behaviors aimed at humanization. The authors conducted a qualitative study among 63 sophomore and senior students based on their accounts of significant experiences involving care and receptivity. The analysis was based on the symbolic content of the essays and focused on educational, psychological and ethical aspects involved. An attempt was made to broaden the diversity of viewpoints and add value to messages that showed perceptions, impressions and intuitions. It was shown that most striking ones were practical activities that took place in different scenarios, when students were required to monitor, assigned responsibilities related to, and came into contact with suffering caused by disease and death. By employing academic and professional models, or in the direct relationship with patients and families, such situations create movements of disturbance and unrest and direct possible senses towards humanization.


Subject(s)
Learning , Students, Medical , Humanization of Assistance , Medicine , Unified Health System
8.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 17(3): 396-413, dez. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-647520

ABSTRACT

Este artigo tem por objetivo abordar os aspectos psicossociais que mediam a qualidade da relação médico-paciente com base em uma concepção cognitivo-comportamental. Para tanto, é feita uma breve revisão sobre os aspectos da relação de ajuda. Ressalta-se a importância da qualidade da relação estabelecida, destacando a participação de ambos na tomada de decisão e a relação colaborativa, empática e bidirecional. Assim, as crenças, necessidades específicas e características pessoais ganham lugar de destaque. Além disso, a organização empregadora, a equipe de saúde, o meio social e os familiares vão interferir na dinâmica da relação. O suporte social e a comunicação terapêutica são outros componentes da multifatorialidade desse processo. A relação positiva permite o aparecimento de fatores de predisposição da doença, facilita o treino de habilidades assertivas de enfrentamento, a reestruturação cognitiva e a reeducação emocional, resultando na construção de respostas adaptativas a situações adversas.


This article aims to approach the psychosocial aspects that interfere in the quality of the doctor-patient relationships from a cognitive-behavioral design. For this purpose a brief revision on the aspects of the aid relationship is done. The importance of the relationship quality is highlighted, emphasizing the participation of both in decision-making and the collaborative, emphatic and bidirectional relationship. Thus, the specific beliefs, needs and personal characteristics gain prominence. Moreover, the employer organization, health team, social environment and relatives interfere in the dynamics of the relationship. The social support and therapeutical communication are other components of the various factors of this process. The positive relationship allows the bias factors of illness predisposition, facilitates assertive coping skills training, cognitive reorganization and emotional re-education resulting in the construction of adaptive responses to adverse situations.


Este artículo tiene el objetivo de hablar acerque de los aspectos psicosociales que medían la calidad de la relación médico-paciente, desde un foco cognitivo-comportamental. Fue hecha una breve revisión sobre los aspectos de la relación de ayuda. La importancia de la calidad de la relación establecida tiene destaque, sobretodo la participación de ambos en la toma de decisión y la relación colaborativa, empática y bidireccional. Así, la creencia específica, las necesidades y los personales característicos ganan el lugar de prominencia. Por otra parte, el patrón de la organización, el equipo de la salud, el ambiente social y los familiares van a intervenir con la dinámica de la relación. La ayuda social y la comunicación terapéutica son otros componentes del multifatorialidad de este proceso. La relación positiva permite la observación de los factores de predisposición de la enfermedad, facilita los entrenamientos de capacidades asertivas de la confrontación, la reorganización cognitiva y la re-educación emocional dando por resultado la construcción de respuestas adaptativas a las situaciones adversas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Physician-Patient Relations , Psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL